segunda-feira, 2 de abril de 2012

COMUNICADO IMPORTANTE

A Bioagri é uma empresa que investe continuamente em métodos, que proporcionam a melhoria de nossos serviços e atendimento.
Sabendo que a comunicação exerce papel fundamental para a realização de um bom trabalho, estamos reformulando o nosso blog.

A partir de agora, nosso blog está hospedado no wordpress.
Nosso objetivo, é criar um canal aberto onde você possa acompanhar as notícias da Bioagri, ficar por dentro das tendências do mercado de análises e ainda dar a sua opinião.

Clique aqui e confira nossas notícias.

quinta-feira, 22 de março de 2012

Dia Mundial da Água

Essencial para a vida, a água é um recurso finito, e raro em muitos lugares do mundo. A qualidade deste recurso natural reflete diretamente na saúde do consumidor. Até chegar à torneira, a água passa por um longo processo de tratamento, que deve atender os padrões estabelecidos pela legislação.

No Brasil, a portaria 2914 do Ministério da Saúde estabelece as normas de controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano, que não deve ter, por exemplo, sabor e odor. A ingestão de água não tratada pode causar diversas doenças, como diarreia e amebíase.

A Bioagri - a Mérieux NutriSciences Company realiza análises para controle da qualidade de águas superficiais e subterrâneas, águas para abastecimento público, lixiviados, solos, sedimentos, resíduos sólidos, efluentes líquidos e gasosos.

Para obter mais informações, consulte a nossa equipe comercial através do e-mail: vendas@bioagriambiental.com.br ou pelo telefone: 0800.707.0729.

quarta-feira, 21 de março de 2012

Bioagri - a Mérieux NutriSciences Company inaugura laboratório na Bahia

Cerca de 8 milhões serão investidos na estrutura do laboratório nos próximos cinco anos.
Empresa vai oferecer soluções completas em análises ambientais.

Maior e mais completo grupo de laboratórios analíticos privado da América Latina, a Bioagri - a Mérieux NutriSciences Company desembarca na Bahia para oferecer escopo completo em análises ambientais. A empresa inaugura unidade em Lauro de Freitas, na próxima quinta-feira, 22/03, data comemorativa ao Dia Mundial da Água, substância que está entre as matrizes analisadas pelo laboratório. A data também coincide com o 22º Encontro da Câmara Técnica de Controle de Qualidade, promovido pela AESBE (Associação das Empresas de Saneamento Básico Estaduais), em Salvador. 

O objetivo da Bioagri é investir fortemente para contribuir com as grandes oportunidades de desenvolvimento na área ambiental do Estado da Bahia, que poderá contar com a melhor tecnologia do mercado brasileiro. A empresa atende todas as legislações nacionais em todas as matrizes ambientais - água, solo, efluentes líquidos, resíduos sólidos e emissões atmosféricas.

Cerca de 8 milhões serão investidos no laboratório de 800 m2 de área construída, nos próximos cinco anos. Os recursos serão destinados à estrutura laboratorial – capacitação, treinamento da equipe de profissionais e compra de equipamentos modernos, com tecnologia de última geração, que garante segurança e confiabilidade aos resultados gerados.

Com matriz no interior do Estado de São Paulo, a Bioagri conta com 16 unidades distribuídas em todas as regiões do Brasil. Há mais de 20 anos no mercado, o laboratório atende os mais rigorosos padrões de qualidade exigidos pelas legislações, sendo que todos os seus ensaios analíticos são acreditados pelo Inmetro.

“A equipe Bioagri investe e aposta no desenvolvimento e progresso da Bahia. Por isso, estamos chegando para somar nosso conhecimento e, assim, ajudar na construção de um futuro mais saudável e sustentável, através dos serviços prestados pelo laboratório”, afirma o vice-presidente de vendas e marketing da Bioagri, Valmir David.
Fonte: Assessoria de Imprensa Bioagri

quarta-feira, 14 de março de 2012

Episódio do carbendazim deve servir de alerta para o setor de alimentos

No início de janeiro, o FDA, órgão que controla medicamentos e alimentos nos EUA, detectou resíduos do fungicida carbendazim acima do nível permitido de 10 ppb (partes por bilhão, ou um grama em mil toneladas) em amostras de suco de laranja brasileiro. Como conseqüência, barrou a entrada do produto em solo norte-americano.

No mercado brasileiro houve um misto de surpresa pelo bloqueio e de confirmação das expectativas, pois os níveis de carbendazim aceitos pelos EUA já eram de conhecimento da indústria.
Entretanto, o suco de laranja barrado possuía quantidades abaixo de 35 ppb de carbendazim, considerado pelo órgão norte-americano nível que “não representa preocupações à saúde”.

Além disso, o suco de laranja produzido em território americano pode apresentar até 80 ppb. Também é importante lembrar que os níveis admitidos para outras frutas, como maçãs, bananas e pêssegos e seus sucos, podem ser até 200 vezes maiores que o da laranja.
Os EUA respondem por cerca de 15% das exportações brasileiras da commodity. Por outro lado, os EUA têm uma dependência ainda maior, já que 50% do suco importado vem do Brasil.

O “episódio carbendazim” deve servir de alerta para duas tendências. A primeira é o aumento da exigência dos consumidores, tanto do ponto de vista de saúde humana como também na preocupação com as questões ambientais da produção dos alimentos. A segunda é a eficiência dos equipamentos que detectam os resíduos em quantidades cada vez menores.

A cadeia citrícola deve se adequar a essa tendência de forma conjunta, envolvendo todos os segmentos, desde o produtor até a indústria, passando pelos fabricantes de defensivos. Mais uma importante função para um Consecitrus bem organizado.

Por outro lado, não se pode eliminar um insumo se ele for economicamente viável, possuir eficiência comprovada e, principalmente, se não apresentar riscos à saúde.

A proibição de um defensivo agrícola deve ser embasada por comprovações científicas confiáveis. Do contrário, o aumento do custo de produção certamente aumentará o preço final do alimento, restringindo ainda mais seu consumo por populações mais pobres.

O ideal é que se encontre um ponto de equilíbrio entre a segurança alimentar e ambiental, a saúde das pessoas e a viabilidade econômica na produção. E o Brasil, protagonista na produção de alimentos, deveria liderar essa discussão.

Hoje, quem está sob os holofotes é o suco de laranja, amanhã poderá voltar a ser a soja ou a carne bovina e, mais tarde, o milho, o algodão e outros.
Deveríamos trabalhar preventivamente, focando nas crescentes exigências dos consumidores de alimentos.

O laboratório Bioagri Alimentos- Silliker realiza análises de carbendazim. Para obter mais informações , consulte nossa equipe técnica em (11) 5645 4700 ou alimentos@bioagrialimentos.com.br

Fonte: Resenha Eletrônica do Ministério da Fazenda | Disponível em:  http://www.fazenda.gov.br/resenhaeletronica/MostraMateria.asp?page=&cod=785328

Ministério da Agricultura divulga resultados positivos para o amendoim

O amendoim brasileiro continua vencendo a batalha contra a aflatoxina, uma toxina produzida por fungos. Segundo dados do Ministério da Agricultura, Pecuária Abastecimento (MAPA) 78,05% da safra nacional 2010-2011 da leguminosa ficou dentro do limite de conformidade estabelecido. Os números refletem os bons resultados do Programa Pró-Amendoim, que há 11 anos trabalha a autorregulamentação e a expansão do consumo do produto.
 Desenvolvido e implementado pela Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados (ABICAB), o Pró-Amendoim apresenta números ainda mais expressivos entre seus participantes. Em amostras de produtos recolhidas e analisadas pelo programa, a taxa de conformidade foi de 86,3%. "Esses números ajudam a comprovar o sucesso do programa. Quando começamos o trabalho, em 2001, apenas 20% da safra foram aprovadas neste tipo de teste", afirma Arnaldo Micheloni Jr., vice-presidente do setor de Amendoim da Associação.
 Os testes do Ministério da Agricultura foram realizados pelo Programa Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes (PNCRC) e divulgados no Diário Oficial da União (DOU) do dia 16 de novembro de 2011. Foram avaliadas 57 amostras produzidas em Goiás e São Paulo, das quais 45 se mantiveram dentro do índice de conformidade estabelecido. "São anos de aprendizado e desenvolvimento em conjunto de boas práticas de produção, armazenagem e distribuição, principal objetivo da primeira fase do Pró-Amendoim", comemora o vice-presidente de Amendoim.
 Na segunda etapa do programa, já em andamento, a Associação vem trabalhando palestras junto a profissionais de saúde e formadores de opinião para divulgar as qualidades da leguminosa. "Agora, além de seguir com o controle da qualidade de nosso amendoim, estamos mostrando como ele é um alimento rico à saúde, que traz diversos benefícios ao corpo humano ainda desconhecidos de grande parte da população brasileira", explica Micheloni Jr.
Autorregulamentação e expansão do consumo


Fonte: Agrosoft | Disponível em: http://www.agrosoft.org.br/agropag/220919.htm

Programa Pró-Amendoim é um programa de autorregulamentação e expansão do consumo do produto que foi criado em março de 2001, pela ABICAB, com objetivo de elevar a qualidade e a imagem do amendoim e seus derivados para o mercado. O foco do programa é o combate às aflatoxinas, buscando estimular toda a cadeia produtiva na obtenção de um amendoim adequado aos padrões e limites nacionais e mundiais para esta toxina, oferecendo aos consumidores alimentos seguros.
O laboratório Bioagri Alimentos- Silliker  realiza análises de micotoxinas em amostras de alimentos. Para obter mais informações, consulte nossa equipe técnica em (11) 5645 4700 ou alimentos@bioagrialimentos.com.br

Unidade de Fármacos atua em diversas divisões da área farmacêutica

A Bioagri emprega as melhores técnicas e profissionais altamente especializados para a análise de medicamentos, com o objetivo de oferecer à indústria farmacêutica ferramentas de controle de qualidade para seus produtos.

O laboratório atende pequenas e grandes empresas, nacionais e multinacionais, prestando serviços nas diferentes divisões da área farmacêutica: controle de qualidade, microbiologia, toxicologia, desenvolvimento e validação de métodos analíticos, equivalência e bioequivalência farmacêutica, entre outras.

O laboratório também auxilia empresas com projetos de validação de processo, de limpeza e no controle de qualidade de matérias-primas e produtos acabados.

A Bioagri Pharma é habilitada junto à Anvisa para realizar estudos de Equivalência Farmacêutica e da etapa analítica de estudos de Bioequivalência Farmacêutica.

O Laboratório de Bioequivalência Farmacêutica realiza estudos em parceria com centros clínicos renomados e estrategicamente localizados, e garante segurança e rapidez no transporte das amostras.

Fonte: Assessoria de Imprensa Bioagri

terça-feira, 13 de março de 2012

Normas para reduzir radioatividade em alimentos começam a valer em abril no Japão

O Ministério da Saúde do Japão divulgou no dia 24 que a partir do dia 1º de abril serão adotadas normas mais restritivas sobre a radioatividade em alimentos. O objetivo é reduzir os limites permitidos de césio em produtos alimentícios. A decisão ocorre a menos de um mês de os acidentes nucleares ocorridos na região de Fukushima, no Nordeste do Japão, completarem um ano.
As medidas de restrição foram definidas em meio a vários meses de debates. As autoridades japonesas decidiram impor um limite de 100 bequeréis de césio radioativo por quilograma para alimentos em geral – carne, peixe, fruta e legumes. Até então, o máximo permitido chegava a 500 bequeréis.
O limite é ainda mais severo em casos de alimentos destinados a crianças e em bebidas em geral, que não poderão ter mais de 50 bequeréis de césio radioativo por quilograma. No caso do leite, o rigor é ainda maior – haverá redução de 200 bequeréis para 10 bequeréis.
As medidas contrariam os agricultores da província de Fukushima – região que sofreu de forma intensa a contaminação gerada por explosões e vazamentos da usina. Para os produtores rurais do local, a severidade imposta pelas novas normas pode levar à proibição da venda de alguns dos seus produtos, que até agora eram tolerados.
Fonte: Agência Brasil | Disponível em: http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-02-24/normas-para-reduzir-radioatividade-em-alimentos-comecam-valer-em-abril-no-japao

Ministério da Agricultura revê níveis de minerais em rações

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) revogou os limites de minerais para formulações de rações destinadas a aves e suínos previstos na Portaria nº 20, de junho de 1997. A decisão, publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira, 23 de fevereiro, foi tomada por considerar a regra anterior dispensável à regulamentação do setor de alimentação animal e não atender aos avanços tecnológicos da área.
O objetivo da legislação antiga era estabelecer concentrações mínimas de minerais em produtos comerciais que garantissem aporte adequado de nutrientes para os animais. No entanto, muitos destes valores – fixos e de atendimento compulsório – se tornaram obsoletos uma vez que novas tecnologias têm permitido a redução dos níveis de minerais nas dietas, sem comprometimento dos índices de produção, ou do estado de saúde dos animais.
Segundo a Coordenação de Fiscalização de produtos para Alimentação Animal (CPAA), a alteração está embasada em referências técnico-científicas. A principal delas seriam estudos que comprovam o uso de minerais quelatados e enriquecimento de leveduras eficazes em níveis inferiores àqueles previstos na portaria. Esses produtos apresentam maior disponibilidade, melhor absorção e maior aproveitamento dos minerais orgânicos pelos animais, permitindo a redução no nível de inclusão na sua fabricação.
Outra vantagem da mudança da regra é a redução da contaminação ambiental, uma vez que os estudos atestam que os níveis de minerais eliminados pelas fezes dos animais são consideravelmente menores. Para bovinos houve a atualização da legislação em 2004, por meio da publicação da Instrução Normativa nº12. A norma permite o registro de produtos com níveis inferiores aos previstos, desde que comprovada cientificamente a eficácia dos novos teores, proporcionando desta forma flexibilidade aos limites estabelecidos.
Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) | Disponível em:
http://www.agricultura.gov.br/animal/noticias/2012/02/ministerio-da-agricultura-reve-niveis-de-minerais-em-racoes

Alegações Nutricionais rejeitadas pelo Parlamento Europeu

Rótulos dos alimentos europeus não devem exibir alegações  nutricionais  como "contém 15% menos gordura" ou "contém 20% menos açúcar ", de acordo com uma recente decisão do Parlamento Europeu.

Uma reunião em  novembro de  2011  do Comitê Permanente da Cadeia de Alimentos e da Saúde Animal, deu  parecer favorável a uma mudança regulatória  sobre a alegação "reduzido" em alimentos .

A alteração regulatória  teria permitido a utilização de alegações que indicam uma  redução percentual do sal, gordura, gordura saturada,  de açúcar  ou calorias em produtos alimentares reformulados.

Devido a preocupações com o consumidor sobre interpretação errônea do valor nutricional de certos alimentos, a Organização Européia de Consumidores (European Consumers' Organization ) e a Rede Européia do Coração (European Heart Network) pediram aos membros do Parlamento para barrar a mudança da rotulagem. 
Em 2 de fevereiro, o Parlamento Europeu rejeitou a proposta. A proposta de regulamentação será agora reconsiderada pela Comissão Européia.
Fonte: Silliker Information Services

sexta-feira, 9 de março de 2012

Surto de Escherichia coli produtora de toxina Shiga (STEC) O104: H4

Infecção na Alemanha provoca uma mudança de paradigma quanto à  patogenicidade de cepas de STEC


 Resumo: Um surto que compreendeu 3.842 casos de infecções humanas com Escherichia coli Enteroagregativa Hemorrágica (EAHEC) O104: H4  ocorreu na Alemanha em maio de 2011. A elevada proporção de adultos afetados neste surto e o número anormal elevado de pacientes que desenvolveram síndrome hemolítico-urêmica, faz este surto o mais dramático desde que as estirpes de  E. coli  Enterohemorrágica (EHEC) foram primeiramente  identificadas como agentes de doença humana.

As características do surto da espécie, a forma como se espalhou entre os humanos  e os sinais clínicos decorrentes das infecções mudaram a maneira como cepas de E. coli  produtora de toxina Shiga são consideradas  agentes patogénicos ao ser humano.
Durante o surto, a transmissão secundária (humano para humano e de humano para alimentos ) foiimportante. Investigações epidemiológicas revelaram que  sementes de feno-grego como a fonte de entrada de EAHEC O104: H4 na cadeia alimentar;  no entanto, análises microbiológicas de sementes para este patógeno apresentaram resultados negativos.
A sobrevivência de EAHEC em sementes e a frequência em  humanos portadores  devem ser investigados para uma melhor compreensão das vias de transmissão da EAHEC.
Fonte: Journal of Food Protection, 2012, 75 (2): 408 - 418 | Silliker Information Services

Planos do Canadá para monitorar os níveis de chumbo em alimentos

Devido a preocupações sobre a exposição da dieta dos canadenses ao chumbo , o órgão  Health Canadá anunciou planos para monitorar os níveis de chumbo nos alimentos, com o objetivo de realizar avaliações de risco, identificar fontes de contaminação  e recomendar as soluções de gerenciamento de risco.
Sob o programa de vigilância, os cientistas vão comparar os níveis de chumbo em alimentos para determinar se a contaminação pode ser reduzida através boas práticas de fabricação.
A nova política canadense segue opinião científica  da Autoridade Européia de Segurança de Alimentos ( European Food Safety Authority)   de 2010 sobre riscos de saúde pública associado ao  chumbo nos alimentos.
Além disso, o Comitê sobre Contaminates de Alimentos do Codex está reavaliando os limires existentes para o chumbo em alimentos com foco particular em níveis máximos permitidos de chumbo para alimentos destinados a bebês e crianças.
Fonte: Silliker Information Services